CARNAVAL 2011
Samba e Amazônia na rima da Deixa FalarPublicado em 03.02.2011
Escola do bairro de Campo Grande vai destacar no enredo o desafio do desenvolvimento sustentável. Com 900 integrantes, promete surpreender o público e fazer bonito na avenida
A Escola de Samba Deixa Falar, no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Recife, leva às passarelas, este ano, o enredo “Amazônia, o desafio do desenvolvimento sustentável”. A agremiação está entre as quatro escolas do grupo especial do Carnaval do Estado e desfila com 15 alas, quatro carros alegóricos (um abre-alas e três temáticos) e 900 integrantes, incluindo 120 ritmistas e 50 baianas. A Escola Gigante do Samba, Galeria do Ritmo e Preto Velho de Olinda também fazem parte do grupo especial.O presidente da Deixa Falar, Felipe Moraes, assumiu o cargo em setembro do ano passado e admite que está correndo contra o tempo para deixar tudo pronto para o Carnaval. “O objetivo do desfile de 2011 é conscientizar a sociedade sobre a importância da natureza. Vamos reconstituir nas alas e na apresentação o que foi destruído pela ação irresponsável do homem sobre o ecossistema. Estamos com uma expectativa positiva este ano, porque estamos investido cada vez mais na especialização dos nossos componentes”, explica.
Em outubro do ano passado, a agremiação enviou o mestre de bateria Iran Félix ao Rio de Janeiro para fazer uma oficina de percussão com o mestre Ciça, da escola carioca Grande Rio. “O público que for nos prestigiar na Avenida Guararapes, no dia 7 de março, pode esperar surpresas na bateria”, garante Felipe.
Os organizadores das Escolas Deixa Falar e Gigante do Samba têm uma reclamação em comum: a falta de investimento da Prefeitura do Recife nas agremiações carnavalescas. Além disso, taxam o valor da subvenção de R$ 12 mil, dada pelo município, como irrisório. Segundo eles, o orçamento do desfile atinge, em média, R$ 100 mil. “O samba agoniza, mas não morre”, define o fundador da Deixa Falar, Nielson Arruda, sobre a situação das escolas no Recife.
Durante o resto do ano, a Deixa Falar oferece oficinas de percussão e dança. E os organizadores da escola pretendem incluir, até o fim do ano, mais duas oficinas: uma de artesanato e outra de confecção de fantasias. “Nosso objetivo é ampliar a Deixa Falar e transformá-la em um centro de inclusão para desenvolver atividades profissionalizantes com as pessoas da comunidade”, afirma Nielson.
ANIVERSÁRIO
Além disso, os organizadores da escola revelaram que o tema do próximo ano já está definido e há pretensões de trazer a escola de samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel para a comemoração dos 15 anos da Deixa Falar.
A Escola de Samba Deixa Falar, no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Recife, leva às passarelas, este ano, o enredo “Amazônia, o desafio do desenvolvimento sustentável”. A agremiação está entre as quatro escolas do grupo especial do Carnaval do Estado e desfila com 15 alas, quatro carros alegóricos (um abre-alas e três temáticos) e 900 integrantes, incluindo 120 ritmistas e 50 baianas. A Escola Gigante do Samba, Galeria do Ritmo e Preto Velho de Olinda também fazem parte do grupo especial.O presidente da Deixa Falar, Felipe Moraes, assumiu o cargo em setembro do ano passado e admite que está correndo contra o tempo para deixar tudo pronto para o Carnaval. “O objetivo do desfile de 2011 é conscientizar a sociedade sobre a importância da natureza. Vamos reconstituir nas alas e na apresentação o que foi destruído pela ação irresponsável do homem sobre o ecossistema. Estamos com uma expectativa positiva este ano, porque estamos investido cada vez mais na especialização dos nossos componentes”, explica.
Em outubro do ano passado, a agremiação enviou o mestre de bateria Iran Félix ao Rio de Janeiro para fazer uma oficina de percussão com o mestre Ciça, da escola carioca Grande Rio. “O público que for nos prestigiar na Avenida Guararapes, no dia 7 de março, pode esperar surpresas na bateria”, garante Felipe.
Os organizadores das Escolas Deixa Falar e Gigante do Samba têm uma reclamação em comum: a falta de investimento da Prefeitura do Recife nas agremiações carnavalescas. Além disso, taxam o valor da subvenção de R$ 12 mil, dada pelo município, como irrisório. Segundo eles, o orçamento do desfile atinge, em média, R$ 100 mil. “O samba agoniza, mas não morre”, define o fundador da Deixa Falar, Nielson Arruda, sobre a situação das escolas no Recife.
Durante o resto do ano, a Deixa Falar oferece oficinas de percussão e dança. E os organizadores da escola pretendem incluir, até o fim do ano, mais duas oficinas: uma de artesanato e outra de confecção de fantasias. “Nosso objetivo é ampliar a Deixa Falar e transformá-la em um centro de inclusão para desenvolver atividades profissionalizantes com as pessoas da comunidade”, afirma Nielson.
ANIVERSÁRIO
Além disso, os organizadores da escola revelaram que o tema do próximo ano já está definido e há pretensões de trazer a escola de samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel para a comemoração dos 15 anos da Deixa Falar.
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